sexta-feira, 27 de abril de 2012

para os loucos e para os que amam.



Para os loucos e para os que amam.
Na eterna ternura de se dissipa em menos de um segundo quando um olhar descorda do outro. Inúmeras exuberâncias desconhecidas e conhecidas também. Quem dera aquilo fosse simples, aliás, quem dera nem fosse aquilo.
Só a esperança de que não se repita a situação deplorável em que se, ou me, encontra, já é algo precioso na cabeça dela.
A noite brilha calma, mas ainda nem é dia, nem noite. é vago, faz falta. só mais um pedaço e já foi tudo e mais um pouco.
Sua calma me distrai, seu nervo me arrebada eu fico só ali, jogada, esperando passar, esperando voltar, aquela calma.. tão calma.